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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Metade - Oswaldo Montenegro

Quem de nós nunca se rendeu a uma poesia, atire a primeira pedra. A arte de unir palavras, jogá-las umas sobre as outras, fazer rimas, ou não. A poesia é a arte mais pura que homem pode produzir. Algumas são tristes. Falam de amor, de paixão, de amizade, de rosas, de lutas, de vitórias, de beijos, de bichos, falam de homens, de mulheres, crianças, velhos. A poesia é livre. E essa linda interpretação do magnífico Oswaldo Montenegro, nos faz acalmar a alma, deitar a cabeça sobre o traviseiro (ou sobre o ombro de alguém especial) e refletir sobre a vida, sobre nosso passado, nosso futuro. Que viva a poesia, que viva a música verdadeiramente brasileira, que viva os mestres!


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